Conheça 5 tendências do varejo de moda

Varejo tradicional perde espaço, enquanto otimização de processos e aperfeiçoamento da implantação das tecnologias especializadas estão no topo da lista


Nos últimos anos, a incorporação da tecnologia na rotina do varejo de moda revolucionou a maneira como o segmento opera e se relaciona com seus clientes. 

Modelos de negócios que são considerados ultrapassados são deixados de lado, dando espaço para novas ideias e ferramentas baseadas na digitalização e na tecnologia da informação (T.I)

Por conta de um cenário singular da pandemia, além de ter consumidores cada vez mais exigentes, o setor varejista teve que passar por uma transformação intensa e acelerada, principalmente no processo de compra e venda. 

Especificamente o varejo de moda passou por adaptações e novos processos, com o objetivo de estabelecer novas formas de criar vínculos com seu cliente. 

Para os lojistas de roupas, calçados e acessórios, uma mudança profunda e significativa aconteceu, que implicou diretamente na reestruturação do negócio com base em atitudes ligadas à tecnologia, agregado a entregas mais ágeis, experiência e capacidade de adaptação.

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O varejo teve um impacto grande e passou por mudanças, principalmente, em sua essência, que está ligado em promover o encontro físico entre o consumidor e o produto. 

Vale ressaltar que o  período pandêmico despertou a necessidade do lojista implementar de forma ágil outros canais de atendimento, principalmente, utilizando o digital. E, mais do que isso, o próprio consumidor teve que se adaptar a esse novo canal.  

Além de utilizar tecnologia, é preciso saber implementar os processos da maneira mais eficiente aplicando a tecnologia como meio. Abaixo, confira cinco tendências do varejo de moda que você, lojista, deve ficar de olho ao longo deste ano:

1. Transformação do mindset dos gestores

Para a transformação digital trazer resultados concretos para as redes de lojas e não desperdiçar recursos, deve envolver uma transformação no mindset dos gestores. 

Um pensamento digital não é apenas a capacidade de usar a tecnologia, pelo contrário, é um conjunto de atitudes e comportamentos que vão permitir que a sua empresa desenvolva novas formas de atuar no mercado. 

Correr mais riscos, colocar ideias em prática, aprimorar os processos em tempo real, testar, experimentar e medir resultados, estão entre as principais ações que o lojista deve realizar.

 É importante quebrar o paradigma de que a introdução de novas tecnologias precisa ser algo complexo.

2. Desmistificando o multicanal 

O conceito de omnichannel (multicanal) garante os diferentes canais de atendimento do varejo de moda integrados para melhorar a experiência do cliente.  

Não importa o tamanho do investimento no digital ou a quantidade de canais disponíveis, vale  unir o online e offline para ambos trabalharem como parte da mesma estratégia.  

O mesmo cliente que tem o costume de frequentar a loja física, também quer opções de compras pelo computador ou celular, esse hábito foi impulsionado principalmente em tempos de isolamento social e muitas vezes uma compra na loja física começa com pesquisas nos canais digitais.

3. Loja física como centro de distribuição  

Dentro da operação multicanal, a estratégia envolve a integração do canal físico e virtual para oferecer comodidade e conveniência ao consumidor. 

Além disso, a segurança, automatização e agilidade na operação são benefícios evidentes para o negócio. Para isso, quando se trata de loja virtual é fundamental ter o e-commerce integrado ao sistema de gestão. 

No varejo internacional, o conceito de “compre on-line, retire na loja” já faz parte do cotidiano dos varejistas brasileiros como uma forma de persuadir o cliente virtual até o ponto de venda para ser impactado por alguma oferta ou ação de marketing, que o leve a fazer novas compras. 

Por meio de um sistema capaz de localizar a origem de cada pedido, é possível identificar a loja mais próxima do cliente para atendê-lo com agilidade e menor custo. 

4. Meios de pagamento digitais

O novo cenário de adaptação, causado pela pandemia, faz com que as tecnologias de pagamento remoto se tornem essenciais para a operação varejista. 

Quanto mais opções a marca oferecer para o cliente pagar remotamente com rapidez e segurança, melhor será a experiência. Isso inclui, por exemplo, os pagamentos por link. 

Os consumidores migram rapidamente do tradicional dinheiro físico, como moedas e cédulas, para os pagamentos digitais. Vale ressaltar que o hábito de pagamento com moedas digitais, no PDV (ponto de venda) da loja física, está no leque das tendências do varejo de moda em 2024. 

O pagamento por criptomoedas, carteiras digitais e PIX, trazem praticidade, agilidade e segurança para o cliente, no momento de finalizar a venda, por isso, é importante considerar a integração desses recebimentos ao sistema de frente de loja. 

5. Ferramentas para Controle e Gestão  

De maneira geral, a pandemia acelera a busca por soluções de melhoria na produtividade nas empresas.  

Uma pesquisa feita pela KPMG constatou que para 40% dos executivos brasileiros, o processo de transformação digital, que levaria alguns anos, acabou acelerado em meses após a chegada da covid-19. 

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Isso reforça uma das medidas mais importantes na transformação do negócio numa loja de varejo de moda: contar com um software capaz de otimizar a gestão do PDV, estoque, compras, vendas e finanças de forma inteligente e integrada.  

É preciso buscar uma ferramenta flexível e capaz de se adaptar às necessidades específicas da sua rede de lojas. Certifique-se de que gere relatórios gerenciais, que sejam estratégicos na tomada de decisões e possibilite a integração de novas tecnologias e inovação rapidamente. 

O  sistema deve facilitar a adoção de novas formas de pagamento digitais, vendas via delivery, integração com plataformas de e-commerce e ferramentas de business intelligence (B.I) para a evolução tecnológica ser contínua. 

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Publicado por: Alex Marque em 25/02/2022 às 10:43